Kit possui 02 Livros com os seguintes títulos:
01 livro - A Gente Mira no Amor e Acerta na Solidão, Ana Suy ( Capa Mole )
01 livro - A corda que sai do útero, Ana Suy ( Capa Mole )
A Gente Mira no Amor e Acerta na Solidão
Podemos ler que o amor contém a solidão em seu interior, pois no coração do amor está sempre a solidão, e por isso quem não suporta a solidão também não suporta o amor.
Escrito a partir de diálogos, A gente mira no amor e acerta na solidão, surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, em sessões de análise (enquanto analisante ou analista), com amigos, em leituras de pesquisas teóricas. Neste livro, a psicanalista e professora Ana Suy quer, acima de tudo, continuar essa conversa contigo, leitor, sem a pretensão, no entanto, de ser um manual ou um tratado acadêmico sobre o tema.
Puxe uma cadeira, fique bem confortável para um bate-papo sobre o amor, essa experiência tão interessante que cada um vive sozinho junto com alguns outros ao longo da nossa passagem pelo mundo.
O livro de Ana Suy é uma delícia para pensar sobre o amor e a solidão. Você pode se interessar por psicanálise ou mal saber quem foi Freud: tenha certeza de que vai aumentar seu repertório e repensar as próprias experiências a partir destas reflexões estimulantes em forma de conversa boa! Liliane Prata, escritora
Ana Suy me faz mirar a escuta para a psicanalista e receber poesia. Eu desejo que você deseje, e muito, se identificar na ambivalência entre o que mira e o que acerta, ao longo deste livro. As palavras de Ana vão parecer falar de suas pétalas e no final você terá que se haver com alguns espinhos. Não tema, siga a leitura: é assim mesmo que você vai entender definitivamente que ela, e seu livro, só veem flores em você. Alexandre Coimbra, psicólogo e escritor
Detalhes do produto
Idioma, Português
Editora, Paidós
Dimensões, 14 x 21 cm
160 Páginas
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A corda que sai do útero
Este é um livro que fala de pedaços. De filha da minha mãe a mãe de um bebê, de mãe de um bebê a mãe de uma criança, cada vez fica mais e mais visível para mim que a maternidade é um grande elaborar de lutos.
Ou seria a própria vida uma grande elaboração de luto pelo que ela é o que implica irreversivelmente que ela não seja tudo o que não é, simplesmente porque é o que é e não o que não é.
O livro de poemas que Ana Suy, mãe, ora publica, é um ato de amor à filha. Seguindo uma necessidade interna (causa do seu desejo), ela manifesta sua urgência em abrir espaços para a menina viver para além do confinamento social de nossos tempos, para além de A corda que sai do útero. Sabe da necessidade de manter a diferença entre a posição de mãe como Outro que tem , do da mulher como Outro que não tem . Quer oferecer-lhe a falta , propulsor do desejo. Filha, se um dia você ler isso, saiba: são sempre os pedacinhos que importam. MALVINE ZALCBERG, psicanalista
Após reconhecermos a terra na qual A corda que sai do útero fecunda, podemos salientar que Ana caminha neste delicado percurso de nascimentos e lutos. Para tanto, alerta-nos, precisamos escrever com o corpo todo, precisamos dançar o texto, alonga-lo, exauri-lo, chegar ao limite que a respiração nos dá. Limite conturbado quando imerso num mundo marcado pela falta de ar. Sem ar podemos revestir uma estória. Murmuramos, como pela primeira vez, e refazemos a sua existência. LUCIANA K P SALUM, psicanalista
Detalhes do produto
Capa, Mole
Idioma, Português
Editora, Planeta
Dimensões, 21 x 24 cm
144 Páginas
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